segunda-feira, 5 de agosto de 2013

ESTADO AMPLIA ARRECADAÇÃO DE ICMS

A arrecadação de ICMS no Rio Grande do Sul no primeiro semestre do ano obteve um crescimento de 12,7%, se comparado com o mesmo período de 2012, alcançando o total de R$ 11.506,7 milhões. O desempenho do ICMS foi bastante superior ao crescimento de outras receitas, como o Fundo de Participação dos Estados, que cresceu 5,6% no semestre, e de receitas que apresentaram evolução negativa, como as oriundas do IPI-Exportação, que apresentou um desempenho de 4,4% menor que no primeiro semestre de 2012.

Isso significa um crescimento real de 5,9% acima da inflação (IPCA). “Em um cenário de baixa evolução do PIB, é expressivo o resultado da política tributária, que combina a ‘calibragem’ da carga tributária para manter competitividade com uma fiscalização fina do contribuinte com potencial de sonegação”, informou o secretário de Estado da Fazenda, Odir Tonollier.

No entanto, acrescenta ele, “há sinais de dificuldade, e o recrudescimento da atividade industrial preocupa pelo impacto que causaria na arrecadação do ICMS”. Segundo dados da Receita Estadual, a participação da arrecadação do setor industrial é de aproximadamente 30%. Tonollier ressalta que outro fator que impactou negativamente a arrecadação foi a redução das tarifas de energia elétrica. No primeiro semestre, a arrecadação do setor de energia elétrica foi de R$ 118 milhões a menos que no mesmo período do ano anterior.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

"PARA NÃO ROUBAR" PREFEITO RENUNCIA

Menos de oito meses depois de assumir o cargo, um prefeito do interior de São Paulo abriu mão do mandato. O motivo: o salário baixo demais em relação ao que ganhava como médico.

"Ou voltava a trabalhar e ganhava meu dinheiro honestamente ou tirava da prefeitura", disse Márcio Faber (PV) à TV Globo, após deixar a Prefeitura de Paranapanema (261 km de São Paulo).

Faber afirmou que o salário de R$ 5.800 não chegava a 20% do que recebia como médico, R$ 30 mil.

"É um caso inédito no Brasil: alguém renunciar para não roubar", disse o vice-prefeito Antonio Nakagawa. Também filiado ao PV, ele afirmou ter sido pego de surpresa pela decisão.


Ontem Faber já havia oltado a atuar como médico. Nakagawa, o novo prefeito, disse que vai aceitar o salário: "Sou contador e aposentado. Para mim é suficiente".

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

SISTEMA HIDRÁULICO FACILITA VIDA DOS CAMINHONEIROS

É pela sua versatilidade que o equipamento Roll-on Roll-off ganha cada vez mais espaço no setor de transportes.  O sistema com acionamento hidráulico permite carregar, descarregar e bascular diferentes modelos de acessórios, como caixas, plataformas, tanques e outros tipos de carrocerias intercambiáveis, possibilitando uma ampla flexibilidade na logística e proporcionando elevados benefícios econômicos.

No Brasil, o modelo aparece nos anos 80, quando, inspirado em projetos europeus, a indústria nacional passa a produzir seus primeiros Roll-on Roll-off. A partir daí, a produção e venda de contêineres e equipamentos intercambiáveis de transporte passa a ter um crescimento continuo e regular.

A Rodovale fabrica Roll-on Roll-off  há mais de uma década e possui a mais completa e ampla linha de todo o Brasil. A indústria trabalha com três tipos diferentes de equipamentos, alinhada com as principais tecnologias existentes no mercado, Como o Roll-on Roll-off da Rodovale é um equipamento universal, caso o cliente já possua algum equipamento ou assessório de outro fabricante, terá plena possibilidade de uso das unidades que já possui.

Fonte: Viva Comunicação

EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CRESCEM 3,43%

O número de trabalhadores no setor de construção civil no País cresceu 3,43% no primeiro semestre, com a abertura de 115,7 mil vagas, de acordo com pesquisa divulgada nesta sexta-feira (2) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Apesar da expansão, o crescimento do emprego no setor mostrou ritmo menor que o verificado no primeiro semestre de 2012, quando houve abertura de 193,4 mil postos, uma alta de 6,09%.

Em junho, o número de empregados avançou 0,09% em relação a maio, com a contratação de 3,1 mil trabalhadores. Já em maio foram registradas 1.751 demissões, baixa de 0,05% ante abril. No acumulado dos últimos 12 meses terminados em junho, a alta ficou em 0,52%, o que representa a contratação de 18 mil empregados.

O resultado é bem inferior ao registrado na comparação de 12 meses terminados em junho de 2012, quando o setor acumulava 207,9 mil contratações, alta de 6,58%. O setor chegou ao fim de junho com 3,489 milhões de trabalhadores em todo País. O Sudeste concentrava 1,764 milhão de trabalhadores; seguido pelo Nordeste (726,3 mil); Sul (492,8 mil); Centro-Oeste (288,1 mil) e Norte (217,8 mil).