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quarta-feira, 20 de maio de 2015

QUEIJO VEGANO QUE DERRETE CHEGA AO MERCADO POR R$ 19,00

A Superbom promete revolucionar o paladar dos consumidores veganos. A empresa lança em junho uma linha de quijos veganos composta por três peças de 500 gramas cada. Queijos tipo muçarela, prato e provolone sem nenhum ingredientes de origem animal, fatiáveis e que, segundo a divulgação da empresa, derretem. Os produtos são os grandes lançamentos e a aposta da empresa para este ano. Eles chegam ao mercado por um preço de R$ 19,00 ao vendedor.


Há 90 anos no mercado com produtos vegetarianos, a Superbom vem demonstrando nos últimos anos que enxerga o consumidor vegano. A linha de queijos vegetais, por exemplo, se chamará “VeganCheese” e trará a tradução do inglês “Queijo Vegano” em destaque. O selo da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) confirmando que o produto é vegano estará bem na frente da embalagem também. Os termos direcionados à intolerantes à lactose (“zero lactose”, “sem leite animal”) e para quem procura produtos saudáveis (“sem colestereol”, “baixo teor de sódio”) também receberam destaque na embalagem, mas bem menor. Os novos queijos não têm glúten, atendendo também aos celíacos.


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

GAÚCHO CONSTRÓI CARRO QUE FAZ 200 KM POR R$ 2,00

O empresário aposentado João Alfredo Dresch construiu seu próprio carro elétrico, aqui em Lajeado. O veículo mede 1,96m x 1,05m e tem capacidade para dois tripulantes. Entre outros acessórios, é equipado com cinto de segurança, freio a disco e extintor de incêndio. O motor do carro chega a velocidade de 70km/h e vem equipado com um carregador de bateria que funciona em tomadas convencionais.

O construtor afirma que três horas carregando possibilitam ao carro andar por mais três horas, o que gera um custo de energia de R$ 2,00 e uma estimativa de cerca de 200km.
João, que expôs seu carro na Construmóbil, usava-o para deslocar-se na cidade, até o veículo ser recolhido na última semana. O motivo é a falta de legislação para carros desta modalidade.


Entre os objetivos de João, está o de buscar apoio para viabilizar a legislação neste sentido para que possa fabricar em larga escala. O valor estimado de cada protótipo, sem impostos, varia de R$ 18,00 até R$ 20 mil.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

SINDICATOS PAGAM R$ 70,00 PARA MANIFESTANTES PARTICIPAREM DE PASSEATA

Já sabíamos há muito tempo como figurantes ganham um dinheirinho para participar em comícios ou carregar bandeiras de candidatos. A 'bolsa passeata' flagrada ontem é novidade: sindicatos pagaram em torno de R$ 70,00 para "manifestantes". A 'bolsa passeata' é simbólica.

As centrais sindicais, mantidas com dinheiro público, são poder. Muitos sindicatos só existem porque o trabalhador é obrigado a pagar. E se prestam a manter ou tentar derrubar governos, alinhando-se a candidatos e partidos. Não se vinculam a projetos nacionais, mas são reféns de causas corporativas que, muitas vezes, significam mais gastos públicos ou empreguismo. São muito mais eficientes pelos corredores de Brasília.

O que as ruas vêm dizendo é que esses esquemas estão velhos. Não representam um país que busca soluções inovadoras e urgentes para a educação, saúde e transporte público. Estão muitas vezes ligados ao arcaico. Não fossem os fechamentos de rodovias ou ruas, o dia de protesto teria ontem passado despercebido. O que falou mais alto foi a imagem dos manifestantes recebendo a "bolsa passeata".