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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

POLÍCIA PAULISTA VAI RECEBER BÔNUS DE R$ 2 MIL SE DIMINUIR ÍNDICE DE MORTES VIOLENTAS

Policiais civis, militares e técnico-científicos de São Paulo poderão ganhar até R$ 2.000 de bônus por trimestre caso batam as metas estabelecidas pela Secretaria de Segurança Pública. O sistema meritocrático já está valendo e suas regras foram anunciadas na manhã desta segunda-feira (20) pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), em evento no palácio dos Bandeirantes.

"O sistema estimula o trabalho em equipe e, com metas definidas, dá objetividade ao trabalho, que fica mais focado", disse Alckmin. As metas serão estabelecidas trimestralmente, com base na comparação com o mesmo período do ano anterior, e valerão para três grupos de crimes: vítimas de mortes violentas (homicídios e latrocínios), número de roubos em geral e número de furtos e roubos de veículos.


Neste trimestre, a meta é diminuir as mortes violentas em 7% em todo o Estado, e estancar o número de roubos e de roubos de veículos –ou seja, mantê-los no mesmo patamar do início de 2013. Desse modo, a meta deste trimestre é impedir que ocorram mais de 1.277 mortes violentas no Estado, 57.384 roubos em geral e 50.710 roubos e furtos de veículos.


quarta-feira, 10 de julho de 2013

GOVERNADOR DE SÃO PAULO QUER REDUZIR NÚMERO DE SECRETARIAS

Essa o Tarso poderia copiar aqui no Rio Grande do Sul e a Dilma levar a ideia para todo Brasil. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), encomendou um estudo de reestruturação “radical” de seu secretariado, cujo ponto de partida é antecipar a saída de secretários que desejem disputar as eleições de 2014. Hoje, das 25 pastas, oito são comandadas por deputados.

O governador dá sinais de que deseja reduzir o número de parlamentares em sua equipe desde o fim do ano passado mas para evitar atritos com aliados havia decidido exigir a saída dos que desejam disputar reeleição só em dezembro.

Após as manifestações, no entanto, a cúpula do PSDB passou a pregar a antecipação do cronograma. Nomes como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador José Serra afirmaram a Alckmin que, reduzindo deputados em sua equipe neste momento, ele pode capitalizar a repulsa das ruas ao universo político e dar ao governo caráter eminentemente técnico.