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sexta-feira, 5 de julho de 2013

CAPTAÇÕES EXTERNAS DE EMPRESAS CAEM 17% NO SEMESTRE

As captações externas de empresas brasileiras encerraram o primeiro semestre com queda de 17,2% em relação ao mesmo período de 2012, ao totalizarem US$ 25 bilhões, conforme dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O desempenho do período foi impactado, conforme boletim da entidade, pelas expectativas quanto à mudança da política monetária dos Estados Unidos, o agravamento do cenário macroeconômico doméstico e o aumento da percepção de risco país. "Depois do volume recorde registrado em maio (US$ 13 bilhões), não houve ofertas em junho", destaca a Anbima.

A alteração no cenário também pesou sobre o desempenho das ofertas de ações no mercado local. Foram levantados apenas R$ 432 milhões em junho - na distribuição da oferta da Iguatemi - enquanto a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Votorantim Cimentos foi interrompida por até 60 dias, postergando para depois do período de férias a possível retomada das ofertas com renda variável.

Apesar do ambiente adverso, no primeiro semestre, a oferta da BB Seguridade, em abril (R$ 11,5 bilhões), e o baixo desempenho observado em 2012 fizeram com que as captações com ações crescessem mais que o dobro das realizadas no mesmo período do ano passado.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

EXPORTAÇÕES GAÚCHAS TEM MELHOR SALDO PARA MAIO DESDE 2003

A receita das exportações gaúchas em maio foi a maior para o mês em 10 anos. Grãos como soja e milho puxaram o desempenho. A Fundação de Economia e Estatística (FEE) mostrou ainda que o valor total acumulado de janeiro a maio deste ano também foi o mais promissor desde 2003. Embarques de soja e milho (que cresceram quase 1.000%) puxam a retomada dos negócios neste período, compensando o baixo fluxo do setor primário em 2012 devido ao desfalque causado pela estiagem. A indústria de transformação mostrou em maio indícios de retomada ao registrar crescimento no valor comercializado, alta de 10,6%, com impacto em volume e preço dos produtos. De janeiro a maio, porém, o faturamento global do setor, que reponde pela maior fatia das divisas, ainda está no vermelho.