Renunciou nesta segunda, feira, 15, o deputado federal Mário
de Oliveira (PSC-MG). A carta de renúncia do parlamentar, que foi sucedido pelo
suplente Stefano Aguiar (PSC-MG), foi lida no plenário da Câmara dos Deputados
nesta segunda-feira, 15.
Em 2007, Mário de Oliveira foi acusado pela Polícia Civil de
São Paulo de ter contratado um pistoleiro por R$ 150 mil para matar o deputado
Carlos Willian (PTC-MG). A motivação teria sido a recusa de Willian em se
renunciar para que assumisse o suplente Antônio Carlos de Moraes, pastor da
mesma igreja de Oliveira.
O esquema teria sido descoberto antes da consumação do ato.
O processo, que chegou ao Supremo Tribunal Federal, foi arquivado por falta de
provas. De acordo com o líder do PSC na Casa, André Moura (SE), o motivo da
renúncia foi um problema de saúde. Moura afirmou que o deputado não atuava há
mais de um ano e o mandato já estava sob a responsabilidade do suplente.
Segundo ele, após os primeiros quatro meses de afastamento, Oliveira deixou de
receber a remuneração de deputado.
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