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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

CRESCE O NÚMERO DE EMPRESAS AMBIENTALMENTE CONSCIENTES

A preocupação ambiental em qualquer obra seja pública ou privada faz com que o segmento registre crescimento no último ano e tenha boas perspectivas para o ano que inicia. O objetivo das empresas é auxiliar e orientar empresários ou investidores públicos na área. O projeto da nova diretoria do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco - RS) empossada no final de 2013 é conseguir se inserir nos principais foros de discussão de meio ambiente.

- É de suma importância que as empresas de consultoria participem, por exemplo, do Conselho de Meio Ambiente, para darem a sua contribuição. Além disso, temos grande expectativa de atuação no processo de reestruturação da FEPAM - comenta o vice-presidente de Relações Trabalhistas e Assuntos Intersindicais do Sinaenco-RS, Júlio Moretti Gross.

Um dos maiores interesses é construir soluções para que o processo de emissão de licenças e a tramitação de processos aconteçam de forma mais ágil no estado. Para isso, é fundamental que existam pessoas e empresas capacitadas de modo a contribuir para que as etapas sejam minimizadas em tempo. Esse processo deve contemplar a questão de proteção ambiental e ao mesmo tempo respeitar os prazos necessários para o investidor.


Não há uma estimativa exata do número de empresas em atuação na área de consultoria em meio ambiente hoje, no Rio Grande do Sul. A estimativa, porém, é que no período de 5 anos, esse número tenha aumentado em dez vezes. A intenção do Sinaenco-RS é organizar esse cadastramento incentivando a participação dessas empresas no Sindicato, o que ofereceria dados mais concretos sobre o segmento no estado.

terça-feira, 16 de julho de 2013

PREÇO DA AREIA DEVE DIMINUIR EM ATÉ 30 DIAS

A projeção da Associação dos Produtores de Areia e Brita (Agabritas) é de que o preço da areia, que está até três vezes mais caro, baixe em até um mês no Rio Grande do Sul, com a retomada das atividades no rio Jacuí, suspensas parcialmente por quase dois meses. O presidente Walter Fichtner estima que assim que as licenças de operação das dragas que atuam no rio Jacuí forem revistas, o valor do metro cúbico volte aos R$ 35.

A revisão das licenças será feita pela Fepam em até 30 dias, mas as dragas serão liberadas conforme forem vistoriadas, o que pode ocorrer já semana que vem. Este foi um dos condicionantes impostos pela Justiça Federal para revogar a liminar que proibiu durante quase dois meses que as três principais empresas do ramo extraíssem o minério do rio.

O presidente da Agabritas, no entanto, cogita que as restrições impostas pelo órgão ambiental possam levar a um menor volume de extração de areia. A justiça determinou que as empresas cumpram e a Fepam fiscalize devidamente a restrição de 60 metros de distância da draga em relação à margem e limite máximo dez metros de comprimento do cano de sucção.


Estas restrições, no entanto, já existiam e não estavam sendo cumpridas, ou sequer fiscalizadas. O impacto ambiental da extração irregular de areia foi motivo da ação civil pública que fez ARO, Smarja e Somar rés no processo e levou à suspensão temporária da mineração. A extração ilegal realizada por empresas licenciadas foi flagrada e denunciada pela reportagem há seis meses.

sábado, 14 de julho de 2012

ESTALEIRO BRASIL RECEBE LICENÇA DE INSTALAÇÃO


— A obra começa agora. 


A frase do presidente da Estaleiros do Brasil (EBR), Alberto Padilla, foi o momento mais marcante da audiência pública realizada em São José do Norte, no sul do Estado, nesta sexta-feira. O encontro confirmou a liberação da licença de instalação da unidade, que será a maior do polo naval gaúcho, por parte da Fepam.



Com 1,5 milhão de metros quadrados de área construída, o empreendimento nortense será três vezes maior que o Estaleiro Rio Grande, e tem previsão de cerca de R$ 1,2 bilhão de investimentos. A concessão do licenciamento foi tratada com a mais complexa da Fepam.



Por ser uma alteração revolucionária na cidade de cerca de 25 mil habitantes, as contrapartidas da empresa transcenderam o meio-ambiente. Foi necessário também um estudo sócio-econômico, que gerou demandas como a construção de escolas, leitos hospitalares, praças e pavimentação de ruas. A expectativa é de gerar até quatro mil empregos diretos e 20 mil indiretos.