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quinta-feira, 25 de julho de 2013

FUNDOS IMOBILIÁRIOS EM ALTA

Os fundos imobiliários seguem atraindo investidores. Contudo, o controle da inflação vem elevando a taxa Selic e influenciando no valor das cotas desse setor. 
De acordo com estudos da MS Properties, empresa do grupo M.Stortti focada no desenvolvimento imobiliário, é importante que o investidor saiba que aplicações em fundos devem ser vistos como uma opção de logo prazo. Os rendimentos têm riscos de mercado associados às operações, indicando queda ou elevação nos preços das cotas.
“Será recebido pela cota o valor que o mercado estiver disposto a pagar por ela no momento da venda. No caso da valorização, é importante ressaltar a incidência de imposto de renda no montante de 20% sobre o lucro. O risco de liquidez também deve ser levado em consideração”, observa o diretor da MS Properties, Maurenio Stortti.
Embora a liquidez dos fundos imobiliários tenha aumentado bastante, ainda é baixa se comparada às ações mais negociadas no mercado. Ou seja, em muitos fundos, o investidor corre o risco de querer vender e não encontrar comprador no momento.

Fonte: WH Comunicação

quarta-feira, 3 de julho de 2013

INFLAÇÃO ALTA DESACELERA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA

A disparada da inflação já causa estragos na produção de alguns setores da indústria brasileira, sobretudo o de alimentos. De abril para maio, o segmento registrou queda de 4,4%, a de maior impacto no índice geral da indústria, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para André Macedo, economista do Instituto, os preços “tiveram alta considerável” e já inibem o consumo de itens de alimentação.

O custo de vida maior também reduz a chamada renda disponível das famílias, que têm de gastar mais para comprar a mesma cesta habitual de consumo. Desse modo, sobra menos dinheiro para outros gastos. Um sinal claro do impacto da inflação sobre a indústria é o comportamento da categoria de bens semi e não duráveis, que inclui alimentos, bebidas, remédios e vestuário. De acordo com o levantamento, esse grupo de produtos registrou queda de 1% no acumulado de janeiro a maio. Foi a única categoria - na qual a indústria alimentícia é a de maior peso - a apresentar uma taxa negativa nessa base de comparação.

Macedo diz ainda que o ramo de bebidas também sofreu com preços maiores. Embora tenha sido um dos poucos com expansão de abril para maio (4,8%), o setor vem de sucessivas quedas em razão do custo mais elevado de seus produtos. Em relação a março, o recuo havia sido de 5,9%.


Com a queda dos alimentos (setor que concentra uma gama muito grande de produtos) e a perda em 20 dos 27 setores pesquisados, a fabricação de apenas 45,6% dos produtos da indústria geral pesquisados pelo IBGE tiveram expansão. Foi o pior desempenho desde dezembro de 2008.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

MERCADO DE LUXO DO BRASIL EM ALTA

Pela primeira vez, o Brasil desponta como potencial mercado de luxo no mundo. Marcas nacionais e internacionais vêm investindo em lojas físicas no país de olho no crescimento econômico. Um exemplo é o recém inaugurado shopping JK Iguatemi, em São Paulo, que reúne lojas de marcas como Prada, Carolina Herrera, Chanel, Calvin Klein, Dolce & Gabanna, Channel e Gucci. 

O JK Iguatemi nasceu com a proposta de atrair a atenção dos clientes em potencial de alto padrão, cada vez mais propensos a gastar. Para isso, o shopping foi construído com uma proposta diferente, com as lojas de padrão mais alto no térreo, com grifes nacionais como Amsterdan Sauer, H.Stern e Vivara. “É como se fosse uma pirâmide de Maslow invertida, onde os primeiros pisos são ocupados pelas marcas de alto luxo, que estão ingressando no Brasil de forma pesada. Isso mostra que o país é um foco em potencial para essas companhias”, explica Paulo Al-Assal, Diretor-Geral da Voltage e especialista em tendências.