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domingo, 21 de julho de 2013

JUROS MAIS ALTOS IMPEDEM QUE INFLAÇÃO SUPERE META ESPECULADA

O aumento da taxa básica de juros, a Selic, para 8,5% ao ano, pelo Banco Central, deve ajudar a segurar a pressão inflacionária. Dessa forma, a inflação deve ficar próxima do teto da meta definida pelo governo em 2013, que é 6,5%, avaliou o professor de Economia da Universidade de Brasília (UnB), Newton Marques.

A meta estipulada é 4,5%, podendo variar 2 pontos percentuais para mais ou para menos, ou seja, de 2,5% a 6,5%. Segundo o especialista, é preciso esperar a reação do mercado ao aumento da taxa básica de juros, Selic. Para conter a inflação, o Copom elevou a taxa em 0,5 ponto percentual na última reunião ocorrida no dia 10. Também houve alta da Selic em abril e maio, de 0,25 e 0,5 ponto percentual, respectivamente.

“A inflação vai ficar dentro da meta, mas próxima ao teto. No centro da meta não [há] condições, teria que [haver] mais tempo e subir a taxa de juros muito mais fortemente. Mas para garantir a atividade econômica, não dá para aumentar muito [a taxa de juros]. O Banco Central, subindo as taxas de juros, sinaliza aos agentes econômicos que a economia vai arrefecer e, com isso, [estes] não fazem planos de investimentos. Os consumidores não fazem plano para comprar e isso tende a reduzir a pressão inflacionária”, analisou.

A desvalorização persistente do real ante o dólar deve continuar pressionando a inflação nos próximos meses, mas não a longo prazo. Segundo o professor universitário, ainda é cedo para garantir que essa pressão da desvalorização cambial vá ser repassada para os preços.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

BRASIL TERÁ O XBOX ONE MAIS CARO DO MUNDO

Ei você, que quer comprar um Xbox One no Brasil: sabia que o preço do console por aqui é o mais alto do mundo? O valor de R$ 2.199 bate com folga o segundo país no ranking, a Dinamarca, onde a nova geração do Xbox sairá pela bagatela de R$ 1.487. Os vilões são os impostos, como estão acostumados os compradores de eletroeletrônicos importados.

Sobre os consoles (e também sobre os jogos) incidem impostos de importação e taxas federais e estaduais --todos seguem o princípio da essencialidade. "Produtos considerados mais importantes pela legislação têm tributação menor. Alimentos, materiais de educação ou peças de vestuário, por exemplo, são menos taxados do que telefones celulares ou games", diz João Eloi Olenike, presidente do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário).