Mesmo diante da resistência de aliados, o governo federal
encaminhou ao Congresso nesta terça-feira (2) a mensagem para o plebiscito da
reforma política com temas polêmicos, que dividem e trazem desgaste aos
parlamentares.
A lista de sugestões de Dilma Rousseff para a consulta
popular inclui financiamento de campanha (público, privado ou misto), o tipo de
sistema eleitoral com voto proporcional ou distrital, o fim das coligações
partidárias, o fim da suplência de senador e também o fim do voto secreto no
Congresso.
As sugestões foram levadas ao Congresso na manhã desta terça
pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o ministro José Eduardo Cardozo
(Justiça). Questionados se o plebiscito sai ainda este ano e se as mudanças vão
valer para as próximas eleições, no ano que vem, eles disseram que caberá aos
deputados e senadores decidirem.
No Congresso, contudo, há muita resistência em fazer a
reforma eleitoral por meio de um plebiscito. Ontem, numa reunião na casa do
presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ficou claro que o PMDB na
Câmara vai se colocar contra o plebiscito. O líder do partido na Câmara,
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), avisou que vai sustentar a posição que contraria o
governo federal.
Eu quero plebiscito e esse M ..... de deputados estão ai coçando e evitando que o povo de fato tenha participação real nas decisões de um governo, cambada de safado que tem dentro desse congresso e do senado
ResponderExcluirÉ claro que o congresso não quer plebiscito, isso mexe com eles.
ResponderExcluirEita ignorância!!!
ResponderExcluir