O governo do Estado dá a largada, amanhã, à 36ª Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários (Expointer). A exposição deste ano ocorre de 24 de agosto a 1 setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O lançamento do maior evento da agropecuária da América Latina ocorrerá durante almoço no Centro de Eventos Casa do Gaúcho, do Parque Harmonia, na Capital.
Para este ano, a expectativa é de que a feira deverá superar os R$ 2 bilhões comercializados em máquinas agrícolas no ano passado. Cerca de 6 mil animais - de 150 raças de bovinos, bubalinos, equinos, ovinos, suínos, entre outros - devem ser inscritos na feira. Em 2012, foram comercializados R$ 13 milhões em animais. As inscrições para a Expointer vão até a sexta-feira, e podem ser realizadas pelo site da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa) e das entidades representativas das raças. “Vamos convidar os produtores, as entidades, todos os segmentos das cadeias produtivas ligadas ao campo e o povo gaúcho a comemorar o grande momento que a produção primária vive”, destacou o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi.
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terça-feira, 23 de julho de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
GOVERNO REDUZ ICMS DE 16 SETORES DA ECONOMIA
O governo gaúcho reduzirá o ICMS de insumos para saídas de indústria para indústria do Rio Grande do Sul. A alíquota cairá de 17% para 12% a partir de 1 de agosto. No momento, 16 segmentos servirão para avaliação sobre o impacto econômico no setor. A medida representa o início de um processo que deve se estender a outros setores, futuramente.
A decisão foi anunciada ao presidente do Sebrae-RS e da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, pelo secretário estadual da Fazenda, Odir Tonollier, em reunião realizada na manhã de ontem. “Esse é o resultado de uma ampla negociação que mantemos com o governo estadual há cerca de um ano, buscando a desoneração da incidência do ICMS sobre a cadeia produtiva”, destaca Koch. Ele detalha que uma empresa que fornece tecido para uma fábrica de ternos, por exemplo, ao invés de pagar um ICMS de 17%, pagará 12%, aliviando o custo da cadeia de transformação.
Somente entre pequenas empresas optantes do Simples, a expectativa é de que a medida beneficie aproximadamente 40 mil micro e pequenas companhias, que poderão comprar insumos com alíquota reduzida. Segundo Koch, isso vai gerar benefícios para as empresas e para o consumidor final, uma vez que os preços dos produtos terão redução. Já Tonollier ressalta que a ação está sendo tomada para dar maior competitividade à indústria gaúcha no momento em que o setor começa a dar sinais de declínio de sua atividade.
A decisão foi anunciada ao presidente do Sebrae-RS e da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, pelo secretário estadual da Fazenda, Odir Tonollier, em reunião realizada na manhã de ontem. “Esse é o resultado de uma ampla negociação que mantemos com o governo estadual há cerca de um ano, buscando a desoneração da incidência do ICMS sobre a cadeia produtiva”, destaca Koch. Ele detalha que uma empresa que fornece tecido para uma fábrica de ternos, por exemplo, ao invés de pagar um ICMS de 17%, pagará 12%, aliviando o custo da cadeia de transformação.
Somente entre pequenas empresas optantes do Simples, a expectativa é de que a medida beneficie aproximadamente 40 mil micro e pequenas companhias, que poderão comprar insumos com alíquota reduzida. Segundo Koch, isso vai gerar benefícios para as empresas e para o consumidor final, uma vez que os preços dos produtos terão redução. Já Tonollier ressalta que a ação está sendo tomada para dar maior competitividade à indústria gaúcha no momento em que o setor começa a dar sinais de declínio de sua atividade.
domingo, 14 de julho de 2013
MANIFESTAÇÕES DESGASTAM RELAÇÃO DE LULA E DILMA
As manifestações de junho não derrubaram apenas a
popularidade da presidente Dilma Rousseff. Elas também ajudaram a desgastar sua
relação com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Petistas dizem que "criador" e
"criatura" estão muito longe de um rompimento, e que errará quem
apostar nesse desfecho, mas concordam no diagnóstico: a ligação dos dois chegou
ao ponto mais difícil desde que Dilma assumiu o cargo, há dois anos e meio.
Nos bastidores do governo e no próprio PT, a distância foi
percebida e virou alvo de comentários. Interlocutores de Dilma atribuem a
aliados de Lula o vazamento de críticas à atuação do Executivo durante a onda
de protestos que sacudiu o país em junho.
Interlocutores de Lula dizem que ele considerou uma
"barbeiragem" a decisão do Planalto de propor uma constituinte para a
reforma política sem ouvir o vice-presidente Michel Temer (PMDB), mas
consultando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), adversário do PT.
Também há queixas partindo do governo. Uma delas: Lula chegou
a sugerir a redução do número de ministérios, embora tenha promovido o aumento
do número de pastas quando era presidente. Pessoas que falaram com o ex-presidente nas últimas semanas
o descrevem como "preocupado" e dizem que volta e meia ele expressa incômodo
com a "teimosia" e a centralização da sucessora. Desde dezembro, ele tem sido assediado por empresários,
banqueiros, sindicalistas e políticos, que em geral reclamam do estilo de
Dilma.
CAMPOS
Auxiliares de Lula notaram que o ex-presidente buscou nas
últimas semanas uma reaproximação com o governador de Pernambuco, Eduardo
Campos (PSB), que desde o início do ano ameaça romper com o governo para se
candidatar à Presidência em 2014.
Os dois se encontraram pela primeira vez após meses de
afastamento e falaram por telefone. Numa dessas conversas, em 18 de junho, Lula
disse a Campos que descarta a possibilidade de concorrer a presidente no ano
que vem.
A reunião ocorreu horas depois de Lula ter tido um encontro
com Dilma que foi descrito por petistas como o mais tenso até então. Alguns
falaram em "briga" e "discussão acalorada", alimentando
rumores depois negados de forma enfática pelos dois lados.
Nos dias seguintes, as queixas se multiplicaram, e
manifestações a favor de uma nova candidatura de Lula voltaram a ser feitas em
público.
No entorno de Dilma, há quem acuse o ex-presidente de ficar
longe da crise para preservar sua imagem. No círculo de Lula, a acusação é
considerada absurda e diz-se que ele procura evitar ofuscar a sucessora ou
passar a impressão de que tenta interferir em sua administração.
Segundo auxiliares de Lula, ele indicou recentemente que só
irá de novo ao encontro de Dilma se for chamado, o que foi interpretado como
sinal de frustração diante da falta de acolhimento para sugestões feitas à
presidente. Lula sugeriu mudanças na área econômica do governo, para
resgatar a credibilidade da política fiscal, e na articulação com o Congresso,
para pacificar a relação do governo Dilma com seus aliados.
Petistas ligados a Lula defendem que a presidente troque
pelo menos o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, apontado como
responsável pelas manobras contábeis que fizeram o governo perder credibilidade
na condução da política fiscal. Mas Dilma resiste a substituí-lo. Ela também resiste a
promover mudanças na comunicação institucional do governo, outro alvo de
críticas de auxiliares de Lula.
Fonte: Folha de São Paulo
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sábado, 13 de julho de 2013
MINHA CASA MELHOR SUPERA 100 MIL CONTRATOS EM UM MÊS
Mais de 100 mil famílias contrataram a linha de crédito Minha Casa Melhor em apenas um mês, de acordo com informações divulgadas nesta sexta-feira (12) pela Caixa. Segundo o banco, que é responsável pela concessão dos empréstimos, a procura gerou R$ 500 milhões em contratos nesse período. O programa, lançado pela presidente Dilma Rousseff no dia 12 de junho, oferece aos beneficiários do Minha Casa Minha Vida (MCMV) condições especiais de financiamento para compra de móveis e eletrodomésticos.
"Estamos conseguindo atingir pessoas que tinham muita dificuldade de conseguir crédito barato no mercado. Hoje, essas famílias conseguem comprar uma lavadora de roupas automática pagando pouco mais de R$ 20 por mês", diz o diretor executivo de Cartões da Caixa, Mário Ferreira Neto, em nota distribuída pelo banco. A Faixa I do MCMV, formada por famílias com renda de até R$ 1,6 mil, responde por 80% das contratações neste primeiro mês do programa.
O Minha Casa Melhor financia a compra de cinco tipos de móveis, quatro eletrodomésticos e também computador. O limite é de R$ 5 mil por família, com juros de 5% ao ano e prazo de pagamento de até 48 meses. A compra deve ser feita em estabelecimentos comerciais credenciados pela Caixa, com um cartão magnético. O beneficiário pode contratar o crédito a partir da entrega das chaves do imóvel e precisa estar em dia com as prestações. O crédito estará disponível por 12 meses, contados da emissão do cartão.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
GOVERNO VAI FINANCIAR PROJETOS DE INOVAÇÃO
O governo deve lançar, no início desta semana, editais de subvenção
para projetos de inovação tecnológica em diferentes áreas, informa o
presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix.
“Inovação é área chave para o governo, e tem vários tipos de subvenção
para projetos que estão no forno e que serão lançados.” Segundo ele, o
subsídio será voltado para ideias de alto risco tecnológico e certamente
haverá recursos direcionados para as áreas de tecnologia da informação
(TI) e desenvolvimento de softwares.
O ministro das Comunicações,
Paulo Bernardo, ressaltou que as empresas estão interessadas em investir
em inovação, mas, às vezes, encontram obstáculos. Assim, se o governo
deseja que determinado equipamento ou programa seja desenvolvido, mas
ainda há incertezas sobre sua viabilidade econômica, incentiva o setor
privado a se debruçar sobre o projeto.
Para obter o benefício do
governo, as empresas têm que apresentar uma contrapartida, que é a de
investir R$ 2,00 para cada R$ 1,00 aplicado pelo Estado. Dessa forma, um
terço do custo do projeto é bancado pelo governo a fundo perdido. A
possibilidade de subvenção existe desde 2006, mas, desde janeiro de
2010, não havia novos lançamentos.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
TARSO AJUDA FERNANDO HADDAD
Aproveitando a passagem por São Paulo nesta sexta-feira, o governador
Tarso Genro encontrou o candidato petista a prefeitura, Fernando
Haddad, que ainda tenta embalar nas pesquisas. Segundo o último
levantamento do Datafolha, o ex-ministro da Educação tem 6% das
intenções de voto, ficando atrás de Celso Russomano (PRB) e José Serra
(PSDB), que lidera com 31%. Depois de um rápido passeio pela Avenida
Paulista, Tarso gravou um depoimento para a campanha de Haddad. O tema
não poderia ser outro: educação. O candidato paulista era
secretário-executivo do ministério quando Tarso era o titular. Ambos
trabalharam na criação do Prouni. "Tenho orgulho de ser gaúcho e amo o
Rio Grande. Mas nesta eleição também gostaria de votar em São Paulo
para ajudar a eleger Fernando Haddad prefeito", disse o governador na
gravação que será utilizada na campanha.
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