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sexta-feira, 26 de julho de 2013

PESQUISA CNI APONTA LULA MAIS POPULAR DO QUE DILMA

Pesquisa feita pelo Ibope a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada na tarde de ontem (25), mostra queda na popularidade do governo federal, de 55% em junho para 31%. Em avaliação feita também nos governos estaduais, o Ibope aponta os governadores de Pernambuco, Paraná, Ceará e Minas Gerais como os mais populares e os de Rio de Janeiro, Goiás e São Paulo como os menos populares. O instituto considera a popularidade média de governadores e prefeitos similar à da presidenta Dilma Rousseff.

As manifestações de junho são apontadas como fator determinante para a queda da avaliação da presidenta. Mas as críticas são distribuídas entre Executivo e Legislativo. Mais de 30% dos entrevistados reprovaram as respostas dadas por governantes e parlamentares.

No caso específico de Dilma, o Ibope afirma que a queda na popularidade, “que se iniciou com o crescimento da inflação, como apurado na pesquisa de junho, se intensificou após o início das manifestações públicas que tomaram conta do país a partir da Copa das Confederações”. A aprovação da maneira de governar caiu de 71% para 45%. O índice de confiança na presidenta recuou de 67% para 45%, enquanto o percentual de população que não confia subiu de 28% para 50%.

Entre os governadores, Sérgio Cabral (PMDB), do Rio, ocupa a lanterna em termos de aprovação, com 29%, seguido por Marconi Perillo (PSDB), de Goiás, com 34%, e Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo, com 40%. Os três ficam abaixo da média nacional, de 42%, e bem distante dos líderes da lista, Eduardo Campos (PSB), de Pernambuco, com 76%, Cid Gomes (PSB), do Ceará, com 54%, e Beto Richa (PSDB), do Paraná, com 52%. No caso das administrações estaduais, o Ibope não tem uma série que possibilite a comparação com os índices registrados antes das pesquisas.
Essa queda também se refletiu na comparação entre os governo de Dilma e de Lula. Foi a primeira vez, nesta gestão, que o percentual de quem considera o governo atual pior que o do anterior foi o mais alto entre as opções apresentadas aos entrevistados. Em julho, 46% disseram que o governo Dilma é pior que o de Lula, ante 10% que consideram melhor. Outros 42% consideram iguais.

Embora apontado como um fator de queda de popularidade, a inflação não aparece entre os principais problemas apontados. O primeiro da lista é saúde (77%), seguido de educação (39%), segurança pública/violência (38%), drogas (29%) e corrupção (27%). O controle da inflação e dos preços tem apenas 9%.


Segundo o Ibope, foram feitas 7.686 entrevistas, dos dias 9 a 12, em 434 municípios, sendo 2.002 para amostra nacional.


quarta-feira, 24 de julho de 2013

LULA É A FAVOR DO NÚMERO DE MINISTÉRIOS E IRONIZA DIMINUIÇÃO

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva evitou polemizar nesta terça-feira (23) sobre a pressão de aliados para que a presidente Dilma Rousseff reduza o número de ministérios, atualmente 39. O petista disse que não pode dar palpites, segundo a Folha de São Paulo. "Como eu posso dar palpite em uma coisa já que faz dois anos e sete meses que saí do governo", disse Lula na chegada para um evento em Brasília. Principal aliado do governo, o PMDB tem defendido a redução dos ministérios. Segundo o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, o partido apoiaria uma redução para 25 pastas. Hoje, o partido a sigla comanda cinco desses ministérios (Agricultura, Previdência Social, Turismo, Minas e Energia e a Secretaria de Aviação Civil).

sexta-feira, 19 de julho de 2013

LULA PERDE PRAZO PARA PAGAR MULTA POR CAMPANHA ANTECIPADA POR DILMA

O site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) registrava ontem que o ex-presidente Lula não pagou dentro do prazo uma multa de R$ 10 mil a que foi condenado por propaganda antecipada para Dilma Rousseff, em janeiro de 2010. O prazo de quitação expirou em 1º de julho. A ação é de autoria de PPS, DEM e PSDB. Lula havia recorrido ao STF (Supremo Tribunal Federal), mas perdeu o recurso. Caso não quite a dívida, o ex-presidente pode responder a uma ação de execução fiscal.

domingo, 14 de julho de 2013

MANIFESTAÇÕES DESGASTAM RELAÇÃO DE LULA E DILMA

As manifestações de junho não derrubaram apenas a popularidade da presidente Dilma Rousseff. Elas também ajudaram a desgastar sua relação com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Petistas dizem que "criador" e "criatura" estão muito longe de um rompimento, e que errará quem apostar nesse desfecho, mas concordam no diagnóstico: a ligação dos dois chegou ao ponto mais difícil desde que Dilma assumiu o cargo, há dois anos e meio.
Nos bastidores do governo e no próprio PT, a distância foi percebida e virou alvo de comentários. Interlocutores de Dilma atribuem a aliados de Lula o vazamento de críticas à atuação do Executivo durante a onda de protestos que sacudiu o país em junho.

Interlocutores de Lula dizem que ele considerou uma "barbeiragem" a decisão do Planalto de propor uma constituinte para a reforma política sem ouvir o vice-presidente Michel Temer (PMDB), mas consultando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), adversário do PT.

Também há queixas partindo do governo. Uma delas: Lula chegou a sugerir a redução do número de ministérios, embora tenha promovido o aumento do número de pastas quando era presidente. Pessoas que falaram com o ex-presidente nas últimas semanas o descrevem como "preocupado" e dizem que volta e meia ele expressa incômodo com a "teimosia" e a centralização da sucessora. Desde dezembro, ele tem sido assediado por empresários, banqueiros, sindicalistas e políticos, que em geral reclamam do estilo de Dilma.

CAMPOS
Auxiliares de Lula notaram que o ex-presidente buscou nas últimas semanas uma reaproximação com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que desde o início do ano ameaça romper com o governo para se candidatar à Presidência em 2014.
Os dois se encontraram pela primeira vez após meses de afastamento e falaram por telefone. Numa dessas conversas, em 18 de junho, Lula disse a Campos que descarta a possibilidade de concorrer a presidente no ano que vem.

A reunião ocorreu horas depois de Lula ter tido um encontro com Dilma que foi descrito por petistas como o mais tenso até então. Alguns falaram em "briga" e "discussão acalorada", alimentando rumores depois negados de forma enfática pelos dois lados.
Nos dias seguintes, as queixas se multiplicaram, e manifestações a favor de uma nova candidatura de Lula voltaram a ser feitas em público.

No entorno de Dilma, há quem acuse o ex-presidente de ficar longe da crise para preservar sua imagem. No círculo de Lula, a acusação é considerada absurda e diz-se que ele procura evitar ofuscar a sucessora ou passar a impressão de que tenta interferir em sua administração.

Segundo auxiliares de Lula, ele indicou recentemente que só irá de novo ao encontro de Dilma se for chamado, o que foi interpretado como sinal de frustração diante da falta de acolhimento para sugestões feitas à presidente. Lula sugeriu mudanças na área econômica do governo, para resgatar a credibilidade da política fiscal, e na articulação com o Congresso, para pacificar a relação do governo Dilma com seus aliados.

Petistas ligados a Lula defendem que a presidente troque pelo menos o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, apontado como responsável pelas manobras contábeis que fizeram o governo perder credibilidade na condução da política fiscal. Mas Dilma resiste a substituí-lo. Ela também resiste a promover mudanças na comunicação institucional do governo, outro alvo de críticas de auxiliares de Lula.

Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 11 de julho de 2013

BRASIL SABE QUE DESDE 2001 EUA ESPIONAM A INTERNET

O governo brasileiro já reconheceu por duas vezes, em 2001 e em 2008, que os EUA comandavam um sistema de coleta de informações que tinha a capacidade de "intromissão em comunicações eletrônicas" em todo o mundo.

Em depoimento prestado em 2001 à Câmara dos Deputados, o então ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência no governo FHC (1995-2002), general Alberto Cardoso, disse aos parlamentares que os EUA desenvolveram um projeto, com o nome código de Echelon, em associação com Reino Unido, Irlanda, Austrália, Canadá e Alemanha.

O projeto tinha a capacidade de interceptar comunicações por e-mail, voz e fac-símile, segundo um relatório do Parlamento Europeu daquele mesmo ano. Segundo o general, além do Echelon, também tinham capacidade invasiva os governos de França, Itália e Rússia.

O sistema Echelon também era controlado pela NSA (Agência de Segurança Nacional), hoje foco de novas denúncias a partir de vazamentos feitos pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden.

Em depoimento prestado ao Congresso em 2008, no governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), o engenheiro eletrônico Otávio Carlos Cunha da Silva, diretor do Cepesc (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para Segurança das Informações) da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), confirmou aos parlamentares: "O Echelon intercepta todas as comunicações. [...] E não há só um Echelon, há o Echelon americano, o Echelon europeu".

Indagado por um deputado sobre que tipo de informação poderia ser captada pelo sistema, Silva explicou que era toda comunicação "que está no ar", em "satélites, links de micro-ondas, torres".

Silva indicou que o GSI havia estudado o Echelon: "Esse equipamento envolve seis países, é uma rede de países. A gente até poderia fazer uma apresentação depois sobre isso. Mas é uma rede de países envolvidos, com uma rede de supercomputadores envolvidos, com um volume de recursos absurdamente envolvidos para esse processo".



quinta-feira, 27 de junho de 2013

E SE VERÔNICA SERRA FOSSE FILHA DE LULA?

E se o filho de Lula fosse sócio do homem mais rico do Brasil?


 Antes do mais: certas perguntas têm mais força que mil repostas, e este é um caso.

Bem, o título se refere a Verônica Serra, filha de Serra. Ela foi notícia discreta nas seções de negócios recentemente quando foi publicado que uma empresa de investimentos da qual ela é sócia comprou por 100 milhões reais 20% de uma sorveteria chamada Diletto.

Os sócios de Verônica são Jorge Paulo Lehman e Marcel Telles. Lehman é o homem mais rico do Brasil. Daí a pergunta do Viomundo, e Marcel é um velho amigo e parceiro dele.

Lehman e Marcel, essencialmente, fizeram fortuna com cerveja. Compraram a envelhecida Brahma, no começo da década de 1980, e depois não pararam mais de adquirir cervejarias no Brasil e no mundo.

Se um dia o consumo de cerveja for cerceado como o de cigarro, Lehman e Marcel não terão muitas razões para erguer brindes.

Verônica se colocou no caminho de Lehman quando conseguiu dele uma bolsa de estudos para Harvard.

Eu a conheci mais ou menos naquela época. Eu era redator chefe da Exame, e Verônica durante algum tempo trabalhou na revista numa posição secundária.

Não tenho elementos para julgar se ela tinha talento para fazer uma carreira tão milionária.

Ela não me chamou a atenção em nenhum momento, e portanto jamais conversei mais detidamente com ela.

Mas ali, na Exame, ela já era um pequeno exemplo das relações perigosas entre políticos e empresários de mídia. Foi a amizade de Serra com a Abril que a colocou na Exame.

Depois, Verônica ganhou de Lehman uma bolsa para Harvard. Lehman, lembro bem de conversas com ele, escolhia em geral gente humilde e brilhante para, como um mecenas, patrocinar mestrados em negócios na Harvard, onde estudara.

Não sei se Verônica se encaixava na categoria dos humildes ou dos brilhantes, ou de nenhuma das duas, ou em ambas. Conhecendo o mundo como ele é, suponho que ela tenha entrado na cota de exceções por Serra ser quem é, ou melhor, era.

Serra pareceu, no passado, ter grandes possibilidades de se tornar presidente. Numa coluna antológica na Veja, Diogo Mainardi começou um texto em janeiro de 2001 mais ou menos assim: “Exatamente daqui a um ano Serra estará subindo a rampa do Planalto”. (Os jornalistas circularam durante muito tempo esta coluna, como fonte de piada e escárnio.)

Cotas para excluídos são contestadas pela mídia, mas cotas para amigos são consideradas absolutamente normais, e portanto não são notícia.


Todos os filhos de políticos são iguais para a mídia , mas alguns são mais iguais que outros
Bem, Verônica agradou Lehman, a ponto de se tornar, depois de Harvard, sócia dele.

O nome dela apareceu em denúncias – cabalmente rechaçadas por ela – ligadas às privatizações da era tucana.

Tenho para mim que ela não precisaria fazer nada errado, uma vez que já caíra nas graças de Lehman, mas ainda assim, a vontade da mídia de investigar as denúncias, como tantas vezes se fez com o filho de Lula, foi nenhuma.

Verônica é da turma. Essa a explicação. Serra é amigo dos empresários de mídia. E mesmo Lehman, evidentemente, não ficaria muito feliz em ver a sócia exposta em denúncias.

Lehman é discreto, exemplarmente ausente dos holofotes. Mas sabe se movimentar quando interessa.

Uma vez, pedi aos editores da Época Negócios um perfil dele depois da compra de uma grande cervejaria estrangeira. Recomendei que os repórteres falassem com amigos, uma vez que ele não dá entrevistas.

Rapidamente recebi um telefonema de João Roberto Marinho, o Marinho que cuida de assuntos editoriais. João queria saber o que estávamos fazendo.

Lehman ligara a ele desgostoso. Também telefonara a seus amigos mais próximos recomendando que não falassem com os repórteres da revista. Ninguém falou, até mais tarde Lehman autorizá-los depois de ver os bons propósitos da reportagem. 

Lehman patrocinou o curso em Harvard para Verônica e depois a fez sócia

 A influência de Lehman sobre João Roberto se deve, é verdade, à admiração que Lehman e seu lendário Grupo Garantia despertavam na família Marinho.

Mas é óbvio que a verba publicitária das cervejarias de Lehman falam alto também. Um amigo me conta que em Avenida Brasil os personagens tomavam cerveja sob qualquer pretexto.

Isto porque as cervejarias de Lehman pagaram um dinheiro especial pelo chamado ‘product placement’, ou mercham, na linguagem mais vulgar.

O consumidor é submetido a uma propaganda sem saber, abertamente, que é propaganda. Era como se realmente os personagens tivessem sempre motivos para tomar uma gelada.

Verônica Serra, por tudo isso, esteve sempre sob uma proteção, na grande mídia, que é para poucos. É para aqueles que ligam e são atendidos pelos donos das empresas jornalísticas.

O filho de Lula não.


Daí a diferença de tratamento. E daí também a força incômoda, por mostrar quanto somos uma terra de privilégios.

Fonte: Paulo Nogueira/ Diário do Centro do Mundo

sábado, 22 de junho de 2013

ESTRATÉGIA DO GOVERNO FALHA E DÓLAR CHEGA A R$ 2,24

"A alta do dólar é reflexo da crise de confiança que passa o Brasil". O diagnóstico é do ex-presidente do Banco Central (BC) Henrique Meirelles ao seu antigo chefe, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em encontro no início da semana para conversar sobre os rumos da economia brasileira. Para Carlos Thadeu de Freitas, ex-diretor do BC e economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, o panorama brasileiro é menos catastrófico do que "alguns gostam de dizer", pois é semelhante ao de outros países emergentes.

Freitas critica o fato de o governo ter tentado suavizar o avanço do dólar antes da posição do banco central americano sobre a continuidade do programa de estímulos à atividade econômica, estendido até o final do ano, quando será reduzido. Isso passou uma sensação de descontrole. O BC agia e não conseguia segurar o avanço. Era melhor esperar subir forte e agir de uma vez só — reflete Freitas.

Desde maio, o BC fez 10 intervenções no mercado cambial para evitar a alta do dólar. Para esquentar o já nervoso mercado financeiro, surgiu o rumor — desmentido rapidamente pelo Planalto — de que em conversa com a presidente Dilma Rousseff, Lula teria sugerido a substituição do ministro da Fazenda, Guido Mantega, por Meirelles.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

VILLAVERDE REFORÇA QUE É O CANDIDATO DE LULA

Um dia antes de instalar o Conselho Político de sua campanha, o candidato Adão Villaverde (PT) voltou à Esquina Democrática e voltou a subir no banquinho para falar aos eleitores. "Meu nome é Villa, sou engenheiro, professor, candidato do PT e queremos voltar a governar Porto Alegre. Sou o candidato do Lula, da Dilma, do Olívio e do Tarso", anunciava o petista.

sábado, 21 de julho de 2012

SERRA LIDERA PESQUISA EM SÃO PAULO

Parece que o livro "Privataria Tucana" e o apoio declarado do ex-presidente Lula ao ex-ministro da educação, Fernando Haddad, não surtem efeito algum. José Serra segue em primeiro nas pesquisas de intenção de voto para Prefeitura de São Paulo e o candidato do PT não chegaria nem na briga para o segundo turno. Confira abaixo o resultado do Datafolha.

José Serra (PSDB) - 30% das intenções de voto
Celso Russomanno (PRB) - 26%
Fernando Haddad (PT) - 7%
Soninha (PPS) - 7%
Gabriel Chalita (PMDB) - 6%
Paulino da Força (PDT) - 5%
Ana Luiza (PSTU) - 1%
Carlos Giannazi (PSOL) - 1%
Levy Fidelix (PRTB) - 1%
Miguel (PPL) - Não pontuou
Eymael (PSDC) - Não pontuou
Anaí Caproni (PCO) - Não pontuou
Em branco ou nulo - 11%
Não sabe - 6%
No levantamento, Serra e Russomano aparecem em empate técnico, já que margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais. O levantamento foi realizado entre quinta-feira (19) e sexta-feira (20). Foram entrevistadas 1.075 pessoas.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral com o número SP-00110/2012.

Rejeição aos candidatos
Quando os entrevistados foram perguntados em relação a qual candidato não votariam, Serra foi o mais citado. O tucano tem índice de rejeição de 37%. Paulinho da Força aparece em segundo, com 21% de rejeição. Na sequência são citados Soninha (19%), Eymael (17%), Levy Fidelix (14%), Russomanno (12%), Haddad (12%), Miguel (9%), Ana Luiza (8%), Anaí Caproni (8%), Gabriel Chalita (8%) e Carlos Gianazzi (6%).